Morei em Banabuiú quase três anos. Posso dizer que minha vida tem um marco nessa cidade. Pelas pessoas que conheci, pela força das águas e do sertão de caatinga, a cultura dos violeiros e festivais de música. Esta canção foi composta com Ninno Amorim aguardando o momento de subir ao palco para o Festival da Canção da Banartes de 2006.
Céu de Banabuiú
Wilton Matos / Ninno Amorim
Violão Eagle cedido por Hugo Theóphilo
Bana, bana, bana
Teus rios que sangram
Teus ares que amam
No imenso azul
Do céu, do céu, do céu
De Banabuiú
Tuas águas invadem
As passagens molhadas
Das gentes na estrada
Sem mar nem mel
No céu, no céu, no céu
De Banabuiú
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